sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Getulismo estudantil.



Na minha recente. porém, promissora tragetória no Movimento Estudantil, presenciei um fato que me remeteu imediatamente as estrategias do engenhoso Getúlio Vargas que comandou o estado Brasileiro de 1930 à 1945 de forma ditatorial mais que consegui maquiar o governo de democrático, ludibriando principalmente as classes populares. Ao se perguntar como um governante que assumiu o poder atráves de um golpe, instituiu um governo autoritário e repressor, submisso a interesses norte-americanos e simpaticista do movimento nazista de Adolf Hitler, pode despertar tanta admiração da opinião publica, ao ponto de ser chamado de "pai dos pobres" e ser transformado em um dos ícones da política brasileira, capaz de gerar comoção nacional após suicida-se.


A resposta para tanta veneração é simples e atual. Dar o que é seu de direito como se fosse um gesto de nobreza, não um imperativo da justiça. Dar ao trabalhador direito a férias, salário mínimo, descanso semanal, diminuição do horário de trabalho. Não é atitude digna de condecoração de honra ao mérito, e sim o mínimo esperado de um cidadão revestido de seus deveres políticos e morais.

Reconhecer direitos que nos são legitimos, é abrir a porta, na esperança de na hora da invasão não usarem dinamite.


Assim, copiando Getúlio Vargas, agiu a gloriosa diretoria da faculdade de castanhal, em uma desesperada tentativa de absorve e controlar o ME que já se instaura-lá em seus domínios, pobre coitados, não aprenderam que utopias não se vendem !

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